quinta-feira, 31 de maio de 2012

Oficinas gratuitas SESC

Ontem a Escola recebeu uma equipe da "Incubadora cultural SESC" propondo parcerias com a escola em algumas atividades extra curriculares: participação em oficinas artísticas gratuitas do Sesc, idas ao teatro,etc.

Como sei de alguns alunos que gostariam de fazer alguns dos cursos (teatro, dança, desenho, etc.) mas não tem condições de pagar um, divulgo aqui no blog essa alternativa "BBB" (Boa, bonita e barata).

Cursos Livres (gratuitos):
  •  Teatro
  • Canto
  • Grafite (mas só apartir do ano que vem, pois agora no segundo semestre abre apenas graffite II, para quem já cursou Grafitte I semestre passado).
  • Música (bateria, guitarra, gaita, música eletrônica)
  • Acrobacia
  • Laboratório de comunicação popular, jornalismo popular - internet, TV (sim, ensino médio pode se inscrever, pois é um curso para jovens a partir de 15 anos).
Maiores informações sobre inscrições, local do curso, podem ser encontradas no blog Teatro Escola Sesc .

Se você ainda não sabe que carreira seguir, essa é uma boa chance de tentar saber o que mais lhe agrada! 
Galera, não deixe uma boa chance escapar. Quem sabe amanhã não será você participando dos projetos exibidos neste canal aqui: http://www.youtube.com/user/TeatroEscolaSesc

Segue uma palhinha do que pode vir por aí:





quinta-feira, 24 de maio de 2012

Dicas para o trabalho sobre "Mito" e "Logos"

A passgem do Mito para o Logos nada mais é que a passagem do discurso mítico para o discurso filosófico, racional. 

O Mito perdurou na Grécia até a chegada do cristianismo, mas bem antes disso ele já havia perdido o seu sentido explicativo da natureza e passou apenas a explicar a forma como a sociedade devia se comportar para agradar aos deuses e prosperar. Em resumo, o mito se tornou insuficiente para explicação de fenômenos naturais.

Por essa razão, e também pela própria mudança da estrutura política na grécia (que passou de uma teocracia - governo por poder divino - para uma democracia - poder do povo) que passou a exigir mais de seus cidadão em termos de saber defender racionalmente, pelo discurso lógico, suas posições nas assembléias.

Ao fazer a pesquisa evitem confundir, por exemplo, o Logos no sentido grego com o Logos cristão. Nosso trabalho se limíta a grécia antiga, bem anterior ao cristianismo. É errado falar do Logos cristão? Não, afinal as primeiras traduções da bíblia foram para o grego e, por isso, a palavra Logos aparece ali. No entanto, o segredo de uma boa pesquisa é saber delimitar o tema de forma correta: O Logos grego em oposição ao discurso mítico.

Seguem alguns sites confiáveis que pode servir de base para a pesquisa, lembrando que SEMPRE devemos citar os sites consultados ao final do trabalho:


Boa Sorte!


sexta-feira, 18 de maio de 2012

Atenção 1o. Ano!!!

Essa semana saiu uma reportagem no Jornal "O GLOBO" que merece reflexão; O que você, aluno, pode fazer para mudar esse quadro?

http://oglobo.globo.com/rio/rio-tem-segunda-maior-taxa-de-reprovacao-do-pais-4909561




BRASÍLIA E RIO — A taxa de reprovação no ensino médio brasileiro voltou a subir no ano passado e bateu recorde, atingindo 13,1% na média nacional. Trata-se do mais alto índice já registrado pelo menos desde 1999, primeiro ano disponível para consulta, na internet, no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão do Ministério da Educação. Em situação bem pior do que a média do país, o Rio teve uma ligeira melhora, mas manteve a posição de segundo estado com maior taxa de reprovados do ensino médio em 2011: 18,5%. Em 2010, a taxa fluminense era de 18,9%.
Os mais recentes indicadores de reprovação foram divulgados na segunda-feira pelo Inep, sem alarde. Eles levam em conta o desempenho de estudantes da rede pública e privada. Conforme dados já divulgados pelo Inep, a taxa mais alta de reprovação no país era a de 2007, quando 13% dos alunos de ensino médio não passaram de ano. Nos últimos anos, essa taxa tem oscilado para cima e para baixo. Em 2010, ficou em 12,5%.

No Brasil, 9,6% abandonam ensino médio

Se forem consideradas apenas as escolas públicas, o quadro é ainda mais grave. No Rio, por exemplo, o índice de reprovação em estabelecimentos públicos alcançou 20,1%. No Brasil, não é diferente. A taxa global de reprovação, incluindo colégios públicos e privados, foi de 13,1% em 2011. Já o índice da rede pública, que era de 13,4% em 2010, subiu para 14,1% no ano seguinte. A reprovação nas escolas particulares brasileiras ficou na casa de um dígito no ano passado: 6,1%. Menor do que a observada na rede privada do Rio, onde o índice foi de 9,9%.

O único estado com taxa de reprovação maior do que a fluminense foi o Rio Grande do Sul, com 20,7%. No extremo oposto, o Amazonas aparece com 6%, a mais baixa do país. A taxa de reprovação aponta o percentual de estudantes que, no fim do ano letivo, não obtém nota suficiente para passar de ano. Existe ainda um outro grupo de alunos que também figura nas estatísticas de matrícula, mas não consegue avançar: são os jovens que abandonam a escola. Em 2011, no país, 9,6% largaram os estudos. Em 2010, essa taxa tinha sido maior: 10,3%.

A soma de reprovação e abandono gera um número assombrador, isto é, a quantidade de alunos que aparecem nas estatísticas de matrículas, mas não conseguem avançar. Em 2011, nada menos do que 22,7% dos jovens do ensino médio ficaram nessa situação. Dito de outra forma, a taxa de aprovação, portanto, foi de 77,3% no ensino médio, em 2011.

No Rio, a taxa de aprovação no ensino médio foi menor: 71,4%. Dentre os estudantes fluminenses, 10,1% abandonaram a escola e 18,5% foram reprovados, totalizando 28,6%. No ranking nacional, o estado aparece em 23º lugar em aprovação, na frente apenas de Rio Grande do Sul, Pará, Mato Grosso e Alagoas. O melhor desempenho foi de Santa Catarina, com 84,5%.
Passando por um momento de reestruturação, a rede estadual do Rio, que concentra a maior parte das matrículas de ensino médio, tenta lutar contra os fantasmas da repetência e do abandono. Aluno do Colégio Estadual Olavo Bilac, em São Cristóvão, Jemerson Valente, de 20 anos, conta que desde os 14 teve que conciliar a rotina de estudos com a de trabalho, numa padaria perto de casa. Ele repetiu a 1ª série do ensino médio nada menos do que cinco vezes. Mas este ano se prepara para se formar, através de um projeto de aceleração de estudos, parceria da Secretaria de Educação com a Fundação Roberto Marinho.

— Meu sonho é cursar gastronomia — afirma ele.
Também aluna do Olavo Bilac, Érica Lino, de 18 anos, passou por várias repetências no ensino fundamental, mas também encontrou no processo de aceleração escolar um caminho.

— Quero ser modelo, mas sei que preciso completar o ensino médio — diz a jovem, com altura e peso dignos de passarela.

No ensino fundamental, ocorreu movimento inverso ao do ensino médio. A taxa de reprovação no Brasil caiu de 10,3% para 9,6%, entre 2010 e 2011. O índice de abandono também diminuiu de 3,1% para 2,8%, no mesmo período. No Rio, o índice de reprovados teve diminuição de 15% para 13,1%, entre 2010 e 2011. Com isso, o Rio passou a ser o nono estado com taxa mais alta de reprovação no fundamental. Em 2010, tinha o quinto maior índice do país. Sergipe tem a maior taxa, com 19,5% de reprovação no ano passado. Já Mato Grosso, a menor, com 3,6%. A taxa de abandono no Rio caiu de 2,6% para 2,1%.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/rio-tem-segunda-maior-taxa-de-reprovacao-do-pais-4909561#ixzz1vGi380Vv
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terça-feira, 15 de maio de 2012

O que estuda a filosofia?

A filosofia estuda praticamente tudo o que podemos imaginar. Se pensarmos em matemática, existe uma filosofia da matemática. Se pensarmos em física, existe uma filosofia sobre a física. Se pensarmos em cinema e artes, existe uma filosofia que versa sobre cinema e artes. Se pensarmos na política, existe uma filosofia que versa sobre questões políticas. Se pensarmos em comunicação (internet, TV, rádio) temos uma filosofia que versa sobre o assunto, e assim indefinidamente.

Essa extensa variedade de filosofias faz com que seja difícil definir o que é filosofia. Então, quando alguém me pergunta para o quê a filosofia serve, eu respondo: para aprender a pensar sobre as coisas, a questioná-las a fundo, a não se deixar levar por idéias tolas, ou se deixar enganar por falsos argumentos. Isso porque mais importante que saber O QUE é a filosofia, é saber COMO a filosofia pensa cada uma das áreas sem ser confundida com essas áreas.

Por essa razão coloco aqui algumas áreas sobre as quais a filosofia pensa, buscando mostrar como ela difere das disciplinas que conhecemos:

Comunicação: Estuda técnicas e meios pelo qual a informação pode ser transmitida, como é transmitida. Tomemos como exemplo a internet: nela temos o mais amplo espaço de informação que varia de notícias a sites de vendas, redes sociais. A filosofia, por exemplo, se questiona sobre o impacto que essa nova rede de comunicação pode ter em nossas vidas. Antes, para se fazer amigos e conviver com eles era necessário um espaço físico comum (escola, clube, curso, galera da rua em que moramos, do prédio, etc.) hoje podemos ter um "convívio" à distância, por meio da internet e das redes sociais. Conhecer pessoas de outros estados, países e nos sentirmos ligadas a elas, nem que seja por uma boa conversa de MSN. Ora, um amigo virtual, que se conheça via rede social e com quem se converse sempre no msn, essa amizade é mais real ou menos real que àquela estabelecida num convívio escolar, ou ambiente de trabalho?
Quer saber mais? Clique em:
Ciência (física, química e biologia):  Trata-seda Área da filosofia que chamamos "filosofia da ciência" e que tem uma vasta história que começa no séc VII e vai até os dias atuais. Nos dias de hoje podemos tomar como exemplo os questionamentos sobre a física. Com a descoberta da física de partículas, muias das noções comuns de ciência que vemos na escola ficaram para trás. Sabe-se que o universo é todo composto por partículas ínfimas, invisíveis a olho nú, ou mesmo com microscópio. Algumas delas, chamadas de léptons e quarks, não tem estrutura interna e são pura energia. Ora, se a física de partículas desmembrou a realidade a ponto de podermos afirmar que tudo é energia, como surge a matéria (aquela com peso e volume que sobrem o atrito do ar em queda livre nas aulas de física)? Bom, nem mesmo os cientistas sabem ao certo COMO isso acontece, mas formularam hipóteses teoricas, e ainda não provadas, para isso: a mais conhecida é o "Bóson de Higgs" ou a "partícula de Deus" protagonista na Trama do filme "Anjos e Demônios". Enquanto o ciêntista, o físico, busca respostas para suas questões o filósofo se pergunta sobre como essas respostas podem afetar a nossa realidade. Como partículas invisíveis à olho nú podem ser tema de experimentos? Como a física elementar (Newton e suas leis) usada por engenheiros e ensinada nas escolas, pode continuar funcionando (pois se não funcionassem os prédios cairiam) se a física moderna mostrou que a realidade é completamente diferente daquela pregada por Newton? Seria possível que as duas teorias estejam certas?
Quer saber mais? Clique em:
Cinema e arte:  É estudada pela área da filosofia chamada "Estética". Estuda o que é a beleza e como ocorre a percepção da beleza por nós. Já parou para pensar que uma cena de guerra pode ser bela? No entando uma guerra é algo que traz coisas da qual sentimos uma natural repulsa: morte, destrição, fome, etc. Por qual razão, então, podemos ver uma cena de guerra no cinema (exemplo as cenas do filme "300") e perceber beleza? Do mesmo modo, ao irmos a um museu e vermos uma obra de arte contemporânea essa obra poderá nos parecer horrenda. São esses conflitos que a área da Estética estuda.
Quer saber mais? Clique em:
 Ética e Moral: São áreas da filosofia que estudam a forma como agimos no mundo (moral) e a forma como deveríamos agir segundos leis que se supõe universais (éticas). As principais questões são: O que é bom? O que é o Justo? Será que toda lei é Justa, ou boa? E as regras morais de uma comunidade? Será que são Boas ou justas? Um grande exemplo de discussão recente a esse respeito é o caso do Afeganistão, onde as mulheres eram obrigadas a usar burcas, onde a lei era regida pela religião mussulmana, onde as mulheres não tinham direito a nada e ainda eram condenadas à morte, caso desconfiassem de adultério. Essa sociedade é uma sociedade Justa, Boa? Do ponto de vista moral, ou seja, do ponto de vista particular dos que vivem sob o ideal desta comunidade, sim (ok, nem todos, mas digamos que a maioria acredite que sim, uma vez que suas leis seguem as leis impostas por Alá). Sob o ponto de vista do mundo globalizado que se propõe ser universal e, portanto, ético, é evidente que esta sociedade se aproxima da barbárie, que jamais será boa ou justa. Enfim, este é um tema polêmico, debatido exaustivamente até hoje e que não pretendo esgotar aqui. No entando o caso do Afeganistão nos faz ver claramente a diferença entre ética e moral, e quais as questões envolvidas nestas duas disciplinas.
Quer saber mais? Clique aqui:

Em breve atualizarei este post com mais áreas da filosofia! Aguardem!

CINE PIPOCA - SÓCRATES

Para quem se interessar em saber um pouco mais sobre a vida de Sócrates.




Ficha Técnica:
Atores: Jean Sylvère (Sócrates), Anne Caprile (Xantipe), Beppe Mannaiuolo, Ricardo Palacios, Antonio Medina, Julio Morales, Emilio Miguel Hernández, Emilio Hernández Blanco
Roteiro: Roberto Rossellini e Marcello Mariani
Trilha Sonora: Mario Nascimbene
Ano de produção: 1971
Idioma: Italiano
País de produção: Espanha
Duração: 120 min.
Colorido
LEGENDADO PARA O PORTUGUÊS

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Sócrates (contra os sofistas)




Uma das grandes discussões sobre o conhecimento aconteceu com Sócrates ao contestar o método argumentativo dos Sofistas. Os Sofistas eram mestres na arte argumentativa, que vendiam seus ensinamentos a jovens da aristocracia grega para que pudessem melhor discurssar sobre temas políticos nas assembléias. Sócrates considerava o método argumentativo dos Sofistas falho, pois por meio dele poderia se convencer a respeito da veracidade de teses contrárias. Seu método, no entanto, consistia em demonstrar a contradição inerente a esses discursos, mostrando ao interloctor que, no fundo, ele não sabia do que estava falando. E assim, por meio da "ironia" (forma de conduzir o interlocutor à contradição), Sócrates demonstrava o desconhecimento do interlocutor sobre conceitos como "justiça", "piedade" (como mostra o vídeo a seguir):







De acordo com Sócrates, para se conhecer algo verdadeiramente era necessário admitir a própria ignorância, daí a célebre frase: "Sei que nada sei". 

Sócrates foi condenado à morte sob acusação de corromper os jovens. Os gregos que frequentavam as Assembleias políticas não curtiram a "ironia" e achavam muito perigoso que ela fosse ensinada gratuitamente pelas ruas de Atenas

Apenas a partir daí, do reconhecimento da ignorância, era possível conduzir a razão na busca da definição da coisa que se pretende conhecer. A "Maiêutica" era o método desenvolvido por Sócrates, por meio do qual ele acreditava ser capaz de alcançar as definições necessárias para o verdadeiro conhecimento. Este método consistia em perguntar incessantemente sobre um tema ou questão, esgotá-lo ao máximo, para que se chegar a uma definição que não pudesse ser contestada, nem contradita.

Saiba mais sobre o método Socrático:

Sócrates e os Sofistas - Danilo Marcondes; em Iniciação à História da FilosofiaI, ed. Zahar.

Ironia e Maiêutica - Ademir A.P. Mendes; em Mito e Filosofia


 

domingo, 13 de maio de 2012

Mitologia Grega 1

O canal History Channel fez alguns documentários sobre Mitologia Grega que disponibilizo aqui para complementar as aulas:


Deuses Gregos - Mitologia 


O documentário faz um panorama geral sobre o que é mitologia, o que ela representava no mundo grego e como vários destes deuses correspondem representam situações cotidianas.





Atenção para palavras e expressões que podem suscitar dúvidas: 

Misógeno - Que tem aversão a mulher.

Emasculado - castrado, sem virilidade.

Inconsciente coletivo - Jung descreve que nós nascemos com uma herança psicológica, que se soma à herança biológica. Ambas são determinantes essenciais do comportamento e da experiência. O inconsciente coletivo inclui materiais psíquicos que não provêm da experiência pessoal. Alguns psicólogos, como Skinner, assumem implicitamente que cada indivíduo nasce como um quadro em branco, uma tábula rasa; em conseqüência, todo desenvolvimento psicológico vem da experiência pessoal. Jung postula que a mente da criança já possui uma estrutura que molda e canaliza todo posterior desenvolvimento e interação com o ambiente. O inconsciente coletivo é constituído, em uma proporção mínima, por conteúdos formados de maneira pessoal; não são aquisições individuais, são essencialmente os mesmos em qualquer lugar e não variam de homem para homem. Este inconsciente é como o ar, que é o mesmo em todo lugar, é respirado por todo o mundo e não pertence a ninguém. Seus conteúdos (chamados arquétipos) são condições ou modelos prévios da formação psíquica em geral. (extraído de: http://mafiadodiva.tripod.com/CJUNG.html) 


Confronto dos Deuses - ZEUS

O vídeo narra a história de Zeus, segundo a Teogonia de Hesíodo. Mostra como Zeus conseguiu roubar o poder de Cronos, e a sua importância no mundo grego antigo.







OBS.: Observe os vídeos relacionados a este, ainda tem vídeos que narram outras histórias da mitologia Grega.

Parmênides e Heráclito - dica para lembrar

Para quem sentiu dificuldade em gravar o que cada um desses Pré socráticos disse, segue uma dica valiosa: 

Aumenta o som!



Melô do Heráclito:


Como Uma Onda no Mar (Lulu Santos)

Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará
A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo....


Melô do Parmênides: 


O Que (Titãs)

Que não é o que não pode ser que
Não é o que não pode
Ser que não é
O que não pode ser que não
É o que não
Pode ser
Que não
É
O que não pode ser que
Não é o que não pode ser
Que não é o que
O que?
O que?
O que?
O que?

Livro didático - segundo bimestre 2o Ano

Pessoal do CEMAT - turmas de segundo ano - quem não conseguiu pegar o livro de filosofia na Escola, aqui está o link para baixar o capítulo que estamos trabalhando em aula nesse segundo bimestre:

Clique aqui para baixar
OBS.: O link levará a uma nova página do 4Shared de onde poderá ser baixado o livro, sem perigo de vírus. É só clicar no link azul escrito Download. Este arquivo está em formato PDF, se você não tem um programa que leia PDFs, clique AQUI para baixar.

Livro didático - 2o. Bimestre Primeiro Ano

Pessoal do CEMAT - turmas de primeiro ano - quem não conseguiu pegar o livro de Filosofia na Escola, aqui está o link para baixar o capítulo que estamos trabalhando em aula nesse segundo bimestre:



Clique aqui para Baixar
OBS.: O link levará a uma nova página do 4Shared de onde poderá ser baixado o livro, sem perigo de vírus. É só clicar no link azul escrito Download. Este arquivo está em formato PDF, se você não tem um programa que leia PDFs, clique AQUI para baixar.